diplomassinha: Resoluções Inúteis da ONU

Dizem que o poder vicia e muitos gostam da posição de comandando. As imagens mostram como eram estas pessoas ao assumirem o poder e como estão agora.

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Resoluções Inúteis da ONU

A idéia era simples. Pega as tropas que estavam batendo em retirada se c*gando de medo das milícias islâmicas, e manda os otários de capacete azul que estiverem dispostos a ficar no lugar deles para abotoarem o paletó pela liberdade de outro país. Quem quis?

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Divirta-se na Guerra

Noitadas musicais excitantes e um menu gastronômico a qualquer hora da noite e do dia ... Fiel aos ingredientes essenciais da cozinha meridional, o restaurante reinventa os clássicos e garante uma experiência única no novo bar da moda ORJUWAN LOUNGE, nome em Hebraico para a cor roxa, também sinônimo de “Canaan”...

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Sarkozy e a Burca

Quando surgiram os boatos de que Carla Bruni estaria traindo seu marido com seu amigo íntimo, o cantor Benjamim Biolay, a imprensa francesa quase não citou o fato, enquanto a mídia internacional chafurdava na lama do sensacionalismo boateiro sobre o possível affair da 1ª dama francesa.

Antes e depois do Poder Resoluções Inúteis da ONU Divirta-se na Guerra Sarkozy e a Burca

Resoluções Inúteis da ONU - III

Posted on quarta-feira, 2 de março de 2011 in Curiosidades by Ivan Di Simoni

No mundo, a atenção volta-se para saber se uma outra resolução do Conselho de Segurança da ONU, as sanções, vão convencer Kadafi a deixar o poder na Líbia.

Seria útil olhar para resoluções anteriores para atender às expectativas? Este post é a terceira parte da série que explica cada uma das 10 resoluções mais inúteis e imprestáveis ou simplesmente ruins que foram aprovadas pelo CS. Algumas dessas resoluções até que são boas, mas contêm falhas que voltaram para assombrar seus autores . Outras são boas para alguns países, mas desastrosa para os outros. E outras, simplesmente caducaram por ter sua data de validade ultrapassada. Em qualquer caso, todas elas destacam a falibilidade dos digníssimos ocupantes das Cadeiras do Conselho de Segurança.

[Parte I] – [Parte II]

Resolução 1530: Escolha o seu terrorista (2004)

O então presidente da Espanha José Maria Aznar propôs uma resolução condenando o ETA, grupo separatista basco. Mais tarde, descobriu-se que os autores eram da Al-Qaeda.

Nas primeiras horas após o atentado que bombardeou um comboio espanhol em junho de 2004, em Madri, matando 191 pessoas, o presidente da Espanha na época, José Maria Aznar, reuniu apoio unânime no Conselho de Segurança para uma resolução condenando o movimento armado de separatistas bascos, o ETA, pela realização do ataque. A iniciativa espanhola, tomada três dias antes da eleição presidencial da Espanha, mostrou como é fácil dobrar a vontade do conselho, quando um membro é confrontado com uma tragédia nacional.

Mas o estratagema não funcionou em casa. Aznar Perdeu a eleição, em parte pelo fato do acontecido ter sido interpretado como uma jogada política para ganhar apoio. Embora ninguém mais no Conselho de Segurança considere ETA responsável pelo ataque, a resolução continua nos livros.

"Isso faz parte do modus operandi: bem, nós erramos, isso é péssimo, mas vamos seguir em frente", disse Colin Keating , ex-embaixador da Nova Zelândia para a ONU. "Este não é um órgão que se vê como responsável por ninguém, e certamente também não é responsável por exatidão histórica". Como assim? Ele disse mesmo que não têm compromisso com a verdade ou exatidão? Uma coisa é assumir que pode errar, mas dizer isso já é demais. Dizer que não é responsável por ninguém também me cheira mal, afinal pra que serve o conselho de segurança? Que eu saiba, é um órgão com responsabilidades sobre a segurança mundial que pode, até mesmo, autorizar intervenções militares em qualquer país. Estou errado? Belo merdus operandi.

Leia um trecho da resolução absurda que acusa um grupo inocente (pelo menos desse ataque).

1. Condena nos termos mais fortes os ataques a bomba em
Madrid, Espanha, perpetrado pelo grupo terrorista ETA em 11 de
Março de 2004, na qual muitas vidas foram extirpadas e feridas,
e considera que tal ato, assim como qualquer ato de terrorismo, como uma ameaça à
paz e segurança;

E como é a relação do Brasil com esse Aznar? veja você mesmo

Brincadeira viu Lulinha!

Passei parte da minha vida achando que o Aznar era conservador. E ele passou parte de sua vida achando que eu era esquerdista. Depois de nos encontrarmos duas vezes, nem ele é tão conservador nem eu sou tão esquerdista.